Hoje o quadro Polêmica e Matemática fala sobre a violência no futebol.
Nas últimas semanas, os Campeonatos Estaduais chegaram nas rodadas de clássicos, com os clássicos temos as brigas, até quando?
Na partida disputada no dia 15 no Morumbi entre São Paulo e Corinthians, ao final deste jogo torcedores do alvinegro enfrentaram a polícia militar, onde saíram 42 feridos. Em Belo Horizonte, no Mineirão um torcedor do Atlético Mineiro foi baleado e morreu.
Estas são notícias recentes. Sem contar os inúmeros acontecimentos antigos a estes. Qual seria o motivo? Rivalidade apenas?
As autoridades têm que agir, uma boa saída seria criar leis que incriminem o torcedor que for ao estádio para brigar, esta atitude diminuiria bem o número de violência.
Na Inglaterra havia os Hooligans, grupo de torcedores que iam ao estádio para promover a desordem. A polícia inglesa estudou as atitudes dessas pessoas e trabalhou para impedir que eles depredem estruturas, promovam brigas. Na Inglaterra, há tempos não se ouve notícia sobre Hooligans, porque há um controle da situação, mas quando a seleção inglesa atua fora da Inglaterra ou os próprios clubes atuam fora do país, os Hooligans aparecem, porque nestes locais não há o conhecimento de suas ações e como contê-los.
No Brasil deveria ser feito um estudo sobre isso, ou então zerar o público visitante. Seria uma solução para o problema, mas os jogos perderiam o seu brilho com uma torcida só.
Qual atitude deve ser tomada? Dê seu pitaco!
Até a semana que vem, abraços.
7 comentários:
Eu acho que bastaria querer resolver o problema coisa que passa longe da cabeça dos responsaveis por isso, tolerancia zero e caldo de galinha resolve a parada, valeu Sóbis.
Saudações do Gremista Fanático
É mesmo um absurdo a falta de atitude das autoridades, os casos de violência pipocam em todos os lugares e não fazem nada. O exemplo tá aí, como você disse a Inglaterra deu um jeito nos hooligans, ou seja, exemplo pra ser estudado, copiado e melhorado. Infelizmente, parece que vai ter que acontecer algo muito sério com alguém importante para que tomem as medidas necessárias...
Ateh!
Boa Sobis!
Cara, eu acho que mais cedo ou mais tarde, vai acontecer isso mesmo. Veremos os classicos sem a verdadeira magia de classico, pois haverá so a torcida do time mandante.
Já que a Policia não tem chances contra esses animais, atitudes mais radicais deverão ser tomadas.
Abs!
Aqui na Bahia a rivalidade muitas veezs fica a flor da pele.
Infelizmente um torcedor do Vitória (sem camisa do clube) foi espancado depois de um BAVI. A imprensa diz que foram torcedores do Vitória, mas no Orkut em comunidades do Bahia, alguns torcedores falaram que foram torcedores do próprio time.
Não à violância no futebol!
Na minha opinião, deve haver jogos de apenas uma torcida apenas em último caso, pois uma medida dessas seria a grande descaracterização do futebol, que tem graça justamente pela rivalidade.
O melhor que se faz é adotar medidas semelhantes à aquelas da Inglaterra. Baderneiros nas delegacias em horários de jogos, punições severas aos desordeiros e etc.
Mas aqui é o Brasil, e apenas daqui há alguns séculos coisas desses tipo funcionarão (infelizmente).
Olha, no ultimo clássico aqui que foi em Erechim, não houve nenhuma ocorrencia de violencia, o que é um milagre! Mas acho que os motivos das brigas vão muito mais alem da rivalidade. Chegam a ser as vezes até por prazer.
Hooligans é um caso sério tambem. até tem um filme que retrata o que eles fazem. é horrivel :/
enfim, acho dificil haver uma mudança.
beijos
Em um programa esportivo fizeram a seguinte enquete : Em clássicos, com ou sem torcida visitante?
O resultado foi quase igual, e estádio com torcida ganhou por uma pequena porcentagem. O argumento dos convidados da mesa foi: "É, realmente, seria muito sem graça sem a torcida adversária.
Ora, sinceramente, sacrifícios precisarão ser feitos para melhorar alguma coisa, não me refiro somente ao futebol.
Só melhorará quando entendermos que devemos abrir mão de alguns prazeres e, até mesmo, de alguns direitos.
Como sempre, nós, os torcedores comuns, pagaremos a conta. Mas, infelizmente, não há saída.
Paguemos as contas, mas que as mudanças sejam, no mínimo, visíveis.
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